quarta-feira, 7 de julho de 2010

Balinha no ônibus para adoçar a viagem.





Caros leitores, ultimamente não tenho tido muito tempo para me dedicar ao Blog, mas sempre que sobra um pouco de tempo, cá estou a escrever mais um novo artigo.
Essa semana estava pensando sobre o que escrever, não surgia nenhuma idéia. Todo dia eu entrava no ônibus, pegava uma balinha que fica disponível aos passageiros numa caixinha junto ao painel ônibus, próximo à porta de entrada e ficava pensando sobre o que escrever. Descia do ônibus, pegava outra bala. Aí me toquei, vou escrever sobre balas!
 
Vocês sabem como surgiu a bala?
Os chineses se dão crédito por serem a primeira civilização a fazer açúcar de cana, não se sabe exatamente a época, mas muito tempo atrás na região de Cantão. Mas acredita-se que eles tenham aprendido a refinar o açúcar com os indianos, já que a cana é originária da India. Textos datados de 1200 anos antes de Cristo descrevem banquetes com xarope e pedaços de cana mastigáveis.
Em um passado remoto, as balas eram produzidas artesanalmente por donas de casas e freiras, tendo como principal ingrediente o açúcar. O segredo estava no ponto de cozimento. O açúcar era levado ao fogo até atingir um ponto especial, conhecido como "ponto de vidro". Depois de resfriado, podia ser recheado com polpa de frutas, chocolate, mel, entre outros ingredientes.
O termo "bala" foi adotado no Brasil devido ao seu formato ser parecido com o do projétil das armas de fogo. Em Portugal, ela é conhecida como "rebuçado".
As primeiras balas feitas no Brasil foram as "balas japonesas" ou “balas de mistura”, que eram produzidas por portugueses ou italianos, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo. Feitas à base da mistura de água, açúcar, essências e corantes, esta massa era enrolada à mão e cortada à faca em diversos formatos lúdicos, como flores e bichos, e vendidas em grandes potes de vidro. Quando a procura pelas balas cresceu, os produtores passaram a embrulhar os confeitos separadamente, um a um, e a vendê-los no varejo.

Balas Japonesas

Agora vamos as balas mais populares, pelo menos as que eu me recordo quando eu era criança:
Quem no Brasil não se lembra das tradicionais balas Juquinha? Eu lembro até hoje do jingle “Juquinha quando está chupando bala, não fala, não fala nem dá bola nem dá bala Juquinha”. Antes das balas Juquinha se tornarem famosas, a empresa produzia refresco em pó efervescente.


Também tinha, ou tem ainda não sei, a bala “Soft”. Essa bala era no formato de uma pastilha e era dura. De vez em quando eu me engasgava com ela, pois devido a ela ter esse formato era fácil a gente engolir logo que você a colocava na boca. Eu ficava até roxo quando a bala entalava, e olha que não era só eu, ouvia e ainda ouço muitos relatos de pessoas que tiveram o mesmo problema com essa bala.


Paulistinha. Essa bala era fininha no formato de uma barra, tinha de várias cores, assim como a Soft, e também já cheguei a engasgar com ela.
Uma outra bala que quando criança meu pai comprava pra gente era a 7 Belo, essa ainda tem até hoje, e essa não tinha o problema de engasgar porque é macia.
Falando em bala macia, uma bala que eu ainda gosto muito é a bala de goma,essa às vezes ficava grudada no céu da boca.

7 Belo

Bala de Goma.
Era gostoso quando eu acompanhava meu pai ao bar e lá eu via aquele baleiro de vidro, colorido, cheio de balas, aí eu olhava pro meu pai e dizia: “Pai, compra bala?”

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Um comentário:

  1. Quem não ama balas? Esses dias fui a uma loja de chocolate com minha mãe e de repente á vi chorando, quando perguntei o porque, ela apenas apontou um pote de bala Croc (da 1ª foto) e disse que seu pai comprava pra ela voltando do trabalho e então a bala foi sumindo aos poucos até ela não conseguir mais encontrar e quando encontrou foi uma emoção!!

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